sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

CONFRARIA DE NATAL FOI SHOW!


O VIOLINO DE ROBERTO FALANDO ALTÍSSIMO
GALERA CONFRATERNIZANDO, ÊTA SOM BOM!

CAMINHANDO E CANTANDO E SEGUINDO A CANÇÃO...
SOMOS TODOS IGUAIS, BRAÇOS FORTES OU NÃO...

GRUPO CARAS E COROAS, BELA SURPRESA ENCANTANDO
E CANTANDO NA CONFRARIA...

DIVERSIFICAÇÃO NOS ESTILOS E MUITO FLASH BACK...


EMANUEL SEMPRE SOLIDÁRIO AOS NOVOS TALENTOS


JILÓ DANDO SHOW JUNTAMENTE COM MINEIRO...


GALERA FIEL ÀS NOITADAS DA CONFRARIA...


GABRIELA E ISLÉIA,ALEGRIA CONTAGIANTE!!!

NOVA GERAÇÃO COM OS ROCKS NACIONAIS CAUSANDO...
VITOR E AMIGOS NUM TRIO ROQUEIRO...


E TOME SORRISO DE SATISFAÇÃO, ALEGRIA, ALEGRIA...


E O PÚBLICO FIRME, FORTE E PARTICIPANTE
DE 8 A 80, SÓ NÃO CURTE QUE NÃO QUER...


OBS: CLICK EM CIMA P/ VER TELA INTEIRA












































quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

CONFRARIA DE NATAL!


Público presente, sempre prestigiando à boa música...


Mario Paternostro, escritor e compositor e sua esposa
Delba, cantora e escritora, mostrando suas composições...

Cris voz e violão, pura MPB e Ray violão solo,


Roberto violino, Fabio setecordas e voz, instrumental e etc...
Cuíca voz e violão, julinho bateria e tome MPB...
Julinho bateria e nosso amigo Zé Buião no banjo
rasgando no choro e Fabio no sete cordas acompanhando..

Roberto violino & Fabio sete cordas
todos em plena sintonia na noite de Natal da Confraria

Pai & Filho - Emanuel e Rafael - musicalidade em família...
Emanuel voz e violão, Abel voz e violão,
Julinho bateria, Murilo Saxofone, show
pra quem gosta de música de primeira.

Rafael violão sete cordas, Emanuel voz e violão,
Família unida, canta e toca em uníssono...



Mais uma noite de boa música! ABEL CHAVES, RAY & MURILO

Combinação afinada a Galera aplaudiu!!!
OBS: CLICK EM CIMA P/ VER AS FOTOS EM TELA GRANDE















































segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

COLEÇÃO CERÂMICA 2010 - RICARDO WOO

ON RED - De 2 a 18 de janeiro de 2010
ALDEIA TANGERINA
Av. Beira Rio 197 - Santo André - Sta. Cruz Cabrália - Bahia
VERNISSAGE ÀS 20:00 - 3 de janeiro de 2010
INSTALAÇÃO - " TERRACOTA TERRA QUOTA II"
de 2 a 15 de janeiro de 2010 na
Praça 13 de Maio - Belmonte - Bahia
ATELIER DRAGÃO BAIANO - VI Workshop
para artistas locais e internacionais em janeiro/2010
Mogiquiçaba - Bahia

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Recital de comemoração do Projeto Ambiente Musical - IASA

O Instituto Amigos de Santo André - IASA
Promoverá este domingo dia 13/12/2009
a partir das 17:00 horas - local Aldeia Tangerina
Santo André - Santa Cruz Cabrália
PROGRAMAÇÃO:
Bandinha Rítmica, Coral, Falutas, Violões e Violinos
Grupo de Capoeira Sul da Bahia - (núcleo Santo André)
Exposição dos instrumentos construídos na Oficina de Lutheria.
Prestigiar é participar, sua presença é importante.
Trabalhos sociais dessa natureza é crescimento para as nossas crianças.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

POEMAS,POETAS E POESIAS...



Não sei se poesia fiz, não sei se poeta sou,
mas o sentimento narrado,
é puro, espontâneo, é amor.
Meu nome não direi,
em pseudônimo me esconderei,
e se quiseres me conhecer,
leia um pouco do meu escrever.
Ortsac Legnar

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DECLINAÇÃO DE UMA VIDA

Falhei,
Falhastes,
Falhamos nós,
Sabemos bem disso.
Hoje não és infeliz,
Apesar de tudo que fiz,
passado, presente e futuro
deixando dois frutos maduros
nosso amor aqui se desfaz.
Amei,
Amastes,
Amamos nós,
Sabemos bem disso.
Hoje não sou feliz,
Apesar de tudo que fiz,
Te esquecer vai ser importante,
Pois mesmo só como amante,
Me sentiria incapaz.
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QUEM ESPERA NUNCA ALCANÇA...

Nunca vi tempo perdido,
Eu aqui todo iludido,
Esperando por meu bem.
Só eu não tinha visto
Ou então não queria ver,
Você já tinha ido faz tempo,
E eu tonto sem perceber.
Como dizia o poeta,
Quem espera nunca alcança,
Quem alcança não se cansa,
Cansei dessa tal esperança,
Doente com tanta humilhança,
Me retiro dessa vida amorosa,
Cantando essa pequena prosa.
Amar como eu te amei,
Isso ficou pra trás.
De você levo lembranças,
Esqueço tuas cobranças,
Teus beijos e nada mais.
Só quero um dia te ver,
Olhando pra mim a dizer,
Fui feliz e não sabia.
Agora é tarde pra revolta
Quem sabe um dia essa porta,
Da qual bati pra mundo ganhar,
Se abra pra mim outra vez,
E num gesto de insensatez,
Dizer te amo quero voltar.
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A ESCRITA DO CHORO

Sento e escrevo,
Às vezes choro às vezes não
Lembranças tuas é o que me resta,
Então sento e escrevo,
Às vezes choro, às vezes não,
Teu amor, teu calor, não tenho mais,
Então sento e escrevo,
Às vezes choro, às vezes não,
Como te amar se não mais me amas,
Às vezes escrevo, às vezes não,
Então sento e choro.
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CIRANDA MINHA

O amor que tu me destes,
Era vidro e se quebrou,
O amor que tu me tinhas,
Era tanto e não durou.
Ciranda, ciranda minha,
São versos que escrevi,
E as palavras de amor,
As prosas e rimas em flor,
Que agora escrevo pra ti,
São coisas de um coração
Iludido, partido, enganado,
Chorando um passado presente,
De um futuro inexistente,
Tão ausente quanto magoado,
Que mesmo estando dormindo,
Vive sonhando acordado.
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E POR FALAR EM POESIA...

RUY BASTOS é pesquisador de história, escritor, poeta, compositor e artesão.
Nascido em Belmonte, Cabraliense de coração vai nos brindar com um pouco da sua parte poeta.

PRECIOSO
Porque me deixar
Escorrer tanto
Sem precisar
O quanto?
Sou vida
Sou saúde
Sou sempre a fonte
Da juventude
Use-me
Quando precisar
Guarde-me
Para não faltar
Cuide da minha nascente
Não me deixe secar
Abasteço a toda gente
Para a vida perpetuar
Enquanto milhares de pessoas
Só vêem água quando choram,
Outrso tantos a desperdiçam
Lavando calçadas.
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ACUDA O ACUBA
Já fui um Rio tranquilo
De água mansa e transparente
Descia suavemente
E banhava toda gente
Quando a chuva era intensa
Eu me deleitava
Abria mais as minhas margens
E por isso transbordava
As árvores me protegiam
Suas raízes me sustentavam
As terras não desciam
E não me atolavam
Mas o homem desmatou
As raízes apodreceram
O meu leito atolou
Minhas águas pereceram
Hoje peço socorro
Preciso de ajuda
Sem uma providência
Eu morro
Acuda o Acuba.
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O SER SEM SER
Um dia eu não havia
Eu não existia
Não era ser
Não tinha por que ser
Não fazia parte
Do verbo existir
E eles insistiam
Que eu não tinha
Porque vir
Eram despreocupados
Os pobres coitados
Mas num momento
De prazer da vida
Deram-me vida
E então passei a existir
Mas uma existência curta
Pois quando souberam
Da minha chegada
Apressaram o processo
Da minha volta
Abortaram-me.
E eu queria tanto existir.

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