sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
CONFRARIA DE NATAL FOI SHOW!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
CONFRARIA DE NATAL!
rasgando no choro e Fabio no sete cordas acompanhando..
todos em plena sintonia na noite de Natal da Confraria
Julinho bateria, Murilo Saxofone, show
Família unida, canta e toca em uníssono...
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
COLEÇÃO CERÂMICA 2010 - RICARDO WOO
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Recital de comemoração do Projeto Ambiente Musical - IASA
Promoverá este domingo dia 13/12/2009
a partir das 17:00 horas - local Aldeia Tangerina
Santo André - Santa Cruz Cabrália
PROGRAMAÇÃO:
Bandinha Rítmica, Coral, Falutas, Violões e Violinos
Grupo de Capoeira Sul da Bahia - (núcleo Santo André)
Exposição dos instrumentos construídos na Oficina de Lutheria.
Prestigiar é participar, sua presença é importante.
Trabalhos sociais dessa natureza é crescimento para as nossas crianças.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
POEMAS,POETAS E POESIAS...
Não sei se poesia fiz, não sei se poeta sou,
mas o sentimento narrado,
é puro, espontâneo, é amor.
Meu nome não direi,
em pseudônimo me esconderei,
e se quiseres me conhecer,
leia um pouco do meu escrever.
Ortsac Legnar
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Falhei,
Falhastes,
Falhamos nós,
Sabemos bem disso.
Hoje não és infeliz,
Apesar de tudo que fiz,
passado, presente e futuro
deixando dois frutos maduros
nosso amor aqui se desfaz.
Amei,
Amastes,
Amamos nós,
Sabemos bem disso.
Hoje não sou feliz,
Apesar de tudo que fiz,
Te esquecer vai ser importante,
Pois mesmo só como amante,
Me sentiria incapaz.
Nunca vi tempo perdido,
Eu aqui todo iludido,
Esperando por meu bem.
Só eu não tinha visto
Ou então não queria ver,
Você já tinha ido faz tempo,
E eu tonto sem perceber.
Como dizia o poeta,
Quem espera nunca alcança,
Quem alcança não se cansa,
Cansei dessa tal esperança,
Doente com tanta humilhança,
Me retiro dessa vida amorosa,
Cantando essa pequena prosa.
Amar como eu te amei,
Isso ficou pra trás.
De você levo lembranças,
Esqueço tuas cobranças,
Teus beijos e nada mais.
Só quero um dia te ver,
Olhando pra mim a dizer,
Fui feliz e não sabia.
Agora é tarde pra revolta
Quem sabe um dia essa porta,
Da qual bati pra mundo ganhar,
Se abra pra mim outra vez,
E num gesto de insensatez,
Dizer te amo quero voltar.
Sento e escrevo,
Às vezes choro às vezes não
Lembranças tuas é o que me resta,
Então sento e escrevo,
Às vezes choro, às vezes não,
Teu amor, teu calor, não tenho mais,
Então sento e escrevo,
Às vezes choro, às vezes não,
Como te amar se não mais me amas,
Às vezes escrevo, às vezes não,
Então sento e choro.
O amor que tu me destes,
Era vidro e se quebrou,
O amor que tu me tinhas,
Era tanto e não durou.
Ciranda, ciranda minha,
São versos que escrevi,
E as palavras de amor,
As prosas e rimas em flor,
Que agora escrevo pra ti,
São coisas de um coração
Iludido, partido, enganado,
Chorando um passado presente,
De um futuro inexistente,
Tão ausente quanto magoado,
Que mesmo estando dormindo,
Vive sonhando acordado.
E POR FALAR EM POESIA...
Nascido em Belmonte, Cabraliense de coração vai nos brindar com um pouco da sua parte poeta.
PRECIOSO
Porque me deixar
Escorrer tanto
Sem precisar
O quanto?
Sou vida
Sou saúde
Sou sempre a fonte
Da juventude
Use-me
Quando precisar
Guarde-me
Para não faltar
Cuide da minha nascente
Não me deixe secar
Abasteço a toda gente
Para a vida perpetuar
Enquanto milhares de pessoas
Só vêem água quando choram,
Outrso tantos a desperdiçam
Lavando calçadas.
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ACUDA O ACUBA
Já fui um Rio tranquilo
De água mansa e transparente
Descia suavemente
E banhava toda gente
Quando a chuva era intensa
Eu me deleitava
Abria mais as minhas margens
E por isso transbordava
As árvores me protegiam
Suas raízes me sustentavam
As terras não desciam
E não me atolavam
Mas o homem desmatou
As raízes apodreceram
O meu leito atolou
Minhas águas pereceram
Hoje peço socorro
Preciso de ajuda
Sem uma providência
Eu morro
Acuda o Acuba.
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O SER SEM SER
Um dia eu não havia
Eu não existia
Não era ser
Não tinha por que ser
Não fazia parte
Do verbo existir
E eles insistiam
Que eu não tinha
Porque vir
Eram despreocupados
Os pobres coitados
Mas num momento
De prazer da vida
Deram-me vida
E então passei a existir
Mas uma existência curta
Pois quando souberam
Da minha chegada
Apressaram o processo
Da minha volta
Abortaram-me.
E eu queria tanto existir.
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